Aqui na entrada do Beco tinha uma placa que foi retirada por aquelas seis pessoas que insistem em perseguir a minha família.
A rua foi aprovada pela Câmara do Vereadores na década de 70 a pedido da senhora Lia Nunes. Beco 30 é o titulo do meu quarto livro que, deixando a modéstia de lado, foi sucesso no Brasil. E ressalte-se,naquela época não tinha a internet. Portanto só ia para as páginas dos jornais e programas de rádio e tv o que realmente merecesse. E as famílias dessas seis pessoas,incluindo a do Vice-Prefeito Pulquério Rabelo da Conceição, não admitiam e não admitem até hoje que um menino, sem ajuda de "papai e mamãe", conseguisse qualquer êxito. Para eles quem nasce pobre tem que morrer pobre. E aí a nossa família deu a volta por cima. Aquele que era proibido de ficar na rodinha dos meninos dessas famílias que se consideravam ricas foi morar no Rio viu e venceu. Isso incomoda aqueles que iam estudar em Belo Horizonte ou no Rio às custas dos pais que viviam da politica. E ainda hoje, existem os filhinhos de papai que ocupam cargos sem terem condições.
O Beco 30 é uma história verdadeira que inclusive já fala da discriminação dessas famílias para com os pobres. Sempre se uniram contra a pobreza.
Nos dias de hoje, o grupo do Pulquerio, incluindo a Prefeitura, passa pelas ruas e faz vistas grossas ao consumo de bebida alcoólica e drogas. A culpa não é da juventude. A culpa é dessas famílias que só querem o poder e esquecem de dar assistência aqueles que são abandonados por falta de oportunidade de emprego, de lazer e de uma melhor formação profissional. Mas, para eles quanto mais bêbados ou drogados melhor para convencimento de votos.
ESTA PLACA ESTAVA NA ESQUINA DA RUA SÃO PEDRO ONDE EU MORAVA.
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